16 de dezembro de 2010

The power of reggae

N.O.T


Vem cá, pode fingir que está feliz que eu não acredito, não.
Pode dizer que sabe tudo e que conhece tudo, sua insegurança não me comove, não.
Deita na sua cama, e chora no travesseiro, diz que dorme bem, faço que concordo, mas sei que a insônia não te largou, não.
Corra atrás dos seus objetivos, faça amigos e os trate como irmãos, nesse mundo ninguém é amigo de ninguém, não.
Ande com meus inimigos e diga que são bons companheiros, pense que tudo é verdade, só você sabe, pra mim essa mentira não cola, não.
Diga que não se importa que já superou os seus medos, e que hoje a vida é outra, e que nem liga para o alheio, essa afirmação não é verdade, não.
Finja que é verdade e eu finjo que acredito.

15 de dezembro de 2010

10 para...


E aí que eu perdi o arquivo do texto que eu demorei quase 10 anos para escrever. E daí que eu escondi da minha chefe o meu pânico para que ela não tivesse nenhuma reação descontrolada também, afinal o filho já tinha 10 anos e ela certamente se desesperaria em ter que parir mais um filho com todas aquelas exigências. E aí que eu refiz o que eu consegui e quando eu percebi que, como sempre, não podia contar com a minha memória tive que avisar que o bendito fruto tinha escapulido e que eu não conseguia encontrá-lo. Coloquei até um cão farejador e nada, o bichinho sumiu mesmo.
Decidi chorar, mas não adiantaria nada, resolvi pular da janela do sétimo andar, pensei em bater a cabeça na parede 10 vezes, mas isso só pioraria a minha memória. Foi aí que tive a brilhante ideia de fazer tudo de novo.
10 anos de grandes ideias e cases de sucesso perdidos em alguma janela ou até mesmo em um buraco negro. Respirei fundo e no silêncio do vazio da minha burrice, comecei de novo.
Acredite, o pior eu consegui reverter, afinal 10 anos convivendo com um menino levado e cheio de detalhes era quase que impossível esquecer suas características.
Chamei a minha chefe, nos quarenta e cinco do segundo tempo:
“Então, o arquivo sumiu, mas calma! Eu já refiz o principal, só preciso de ajuda em uma coisinha bem pequena que eu não estou lembrando”.
Com toda paciência do mundo, e com o humor afiado, ela sentou ao meu lado e me ajudou a parir o filho - dessa vez bastardo - e confessou que isso tinha acontecido com ela dias antes. Thaís, a outra redatora, diz que já cometeu o mesmo ato. Falho.
Moral da história: uma hora a gente fica louca mesmo e é capaz de perder um filho. Somos três redatoras e as três já perderam um filho por aí. Mas fique tranquilo, pode confiar que aqui a criatividade e o bom humor GRITAM perto das perdas do caminho e quando a gente menos espera, encontra o que nem estava procurando.

14 de dezembro de 2010

Ogi - Pronto pra Guerra e Zé Medalha



PODE VIR ZÉ MEDALHA!

Laborioso


Você vai passar por um processo paulatino, disse o médico.
Não esqueça, os comprimidos vermelhos devem ser tomados na hora de dormir, os pretos na hora de acordar e os brancos antes de qualquer refeição. Feito isso, você vai sentir que os efeitos diminuíram gradativamente e você conseguirá enfrentar as dificuldades que está passando.
Quando chegou em casa o rapaz sentou para almoçar e engoliu o remédio branco. Comeu, sentiu-se cansado e resolveu dormir, lembrou do que o médico disse e desceu o comprimidinho vermelho goela abaixo.
Depois de um sono profundo, acordou ainda mais cansado e antes que abrisse os olhos, tomou a cápsula de cor preta.
Que dia é hoje? Que mês estamos?
Não sabia quanto tempo tinha passado, descobriu então que não bastava misturar as cores para tentar ver a vida mais colorida, não conseguia exorcizar o que sentia, e não enfrentava a sua maior dificuldade, a de viver. Sua vida estava fadada a ser vivida em preto e branco até o final de seus dias.

10 de dezembro de 2010

CHECK MY MACHINE

FESTA "UNDERGROUND CHIC" COM OGI



Não comento. Simplesmente, AMO!

Juntar as rimas...

Novo dia
Sigo pensando em você
Fico tão leve que não levo padecer
Trabalho em samba e não posso reclamar
Vivo cantando só para te tocar
Todo dia
Vivo pensando em casar
Juntar as rimas como um pobre popular
Subir na vida com você em meu altar
Sigo tocando só para te cantar
É o bonde do dom que me leva
Os anjos que me carregam
Os automóveis que me cercam
Os santos que me projetam
Nas asas do bem desse mundo
Carregam um quintal lá no fundo
A água do mar me bebe
A sede de ti prossegue
A sede de ti...

7 de dezembro de 2010

Quem irá nos proteger?

Você conta por ai
Da nossa felicidade
Mas nem todos podem ouvir
Meu bem, meu bem, meu bem
Ouça o mau tom do alheio
Quem irá nos proteger?
Nosso amor é um caso sério
Só nós dois sabemos ser
Se não um amor assim tão raro
Pra tantos é tão caro
Pouca gente pode ter
Tão desejado
Meu amor, meu amor, meu amor
A inveja é a vontade de ter o que não é seu
O ciúme é o medo
De tomarem o que é meu
Não nos sirva a ninguém
Dê à ingenuidade adeus
Muitos querem se vestir
Do que não lhes fica bem
Sempre imitando o alheio
Maledicenciando em vão
Não nos sirva a ninguém
Dê à ingenuidade adeus
Você conta por ai
Da nossa felicidade
Mas nem todos podem ouvir
Meu bem, meu bem, meu bem
Ouça o mau tom do alheio
Quem irá nos proteger?
Nosso amor é um caso sério
Só nós dois sabemos ser
Príncipe sem um tostão
Sim. Era pra você a carta de amor
Que disseram ser para um terceiro
Preparei a nossa casa
Chame alguém para um café
Nosso amor é nossa cama
Não empreste a ninguém, não

6 de dezembro de 2010

Candi Staton - 70´s - (1976)

Porque é proibido pisar na grama?

Acordei com uma vontade de saber como eu ia
E como ia meu mundo
Descobri que além de ser um anjo eu tenho cinco inimigos
Preciso de uma casa para minha velhice
Porém preciso de dinheiro pra fazer investimentos
Preciso às vezes ser durão
Pois eu sou muito sentimental meu amor
Preciso falar com alguém que precise de alguém
Prá falar também
Preciso mandar um cartão postal para o exterior
Prá meu amigo Big Joney
Preciso falar com aquela menina de rosa
Pois preciso de inspiração
Preciso ver uma vitória do meu time
Se for possível vê-lo campeão
Preciso ter fé em Deus
E me cuidar e olhar minha família
Preciso de carinho pois eu quero ser compreendido
Preciso saber que dia e hora ela passa por aqui
E se ela ainda gosta de mim
Preciso saber urgentemente
Porque é proibido pisar na grama

5 de dezembro de 2010

O vazio às vezes é preenchido com o simples vazio.

4 de dezembro de 2010

Tiny dancer

I wish i was the music that rocks your soul...

Al Green, ladies and gentlemen.

Baby, baby, baby, babyyyy



Na dancinha com Jackson 5!

Saliva



Nesse sábado de sol, pra curtir ao lado do meu amor!

3 de dezembro de 2010

Divina Dama

Eu amo essa música, e hoje achei este video do Chico cantando. Gostei, mas...

Prefiro a original. Salve Cartola!

sneakerpedia

Sneakerpedia Trailer from Sneakerpedia on Vimeo.


http://www.sneakerpedia.com/beta
"Escrevo para não falar sozinho!"

2 de dezembro de 2010

"Olhe o mundo com a coragem do cego, entenda as palavras com a atenção do surdo, fale com a mão e com os olhos, como fazem os mudos!"

1 de dezembro de 2010

“Amar é abanar o rabo, lamber e dar a pata...”

26 de novembro de 2010

CHANCES ARE...

A semelhança entre Judite e Fernão



Por que será que ela pensa que Judite só reclama e amola?
Será que Judite já não sabia mais viver?
Judite era metódica, tinha um jeito muito peculiar de ser organizada. Ela entendia a sua bagunça e organizava a sua vida em cadernos e caixinhas.

Tudo tinha que ser feito daquela forma. Não tinha erro, se estivesse anotado ou guardado, tudo daria certo e ela não se perderia.
Judite descobriu que tinha facilidade para se localizar com mapas, guias e bússolas. Com o trajeto traçado, dificilmente se perdia.

Era sistemática e queria poder controlar tudo a sua volta. Sofria com o descontrole das emoções e não havia nada no mundo que pudesse ensinar as coisas da vida. Ela não seguia a cartilha, não conhecia o jogo, e não borbotava quadras nem modas.

Era constante e tinha urgência em expressar, carregava na mala um punhado de alegria e uma pitada de agonia.

Judite tinha 29 anos, um dia quis se aventurar e decidiu seguir sem orientações. Precisava conhecer a vida sem medos e direções. Resolveu ir além, queria ousar o pulo e apressar o passo. Não contou a ninguém, não levou mala, anotação, carta geográfica ou qualquer lembrete de sua organização.

Caminhou durante horas, e sentiu que seria feliz e conseguiria se libertar. Tirou os sapatos e pisou descalça na grama verde. Continuou em direção a pedra. Judite estava aliviada, seu coração batia calmo. Só pensava em ter asas, ela queria voar.

Experimentou a segurança que o dia oferecia, se sentiu feliz e fez como Fernão Capelo Gaivota, subiu no topo das pedras, olhou a sua volta e viu que não tinha ninguém. Respirou tranquilamente e sussurrou o seu segredo, chegou o momento, era hora de saltar. Fechou os olhos e voou em direção ao mar.

Lado A, lado B

Se eles são Exu
Eu sou Iemanjá
Se eles matam o bicho
Eu tomo banho de mar
Com o corpo fechado
Ninguém vai me pegar
Lado A lado B
Lado B lado A...

No bê abá da chapa quente
Eu sou mais Jorge Ben
Tocando bem alto
No meu walkman
Esperando o carnaval
Do ano que vem
Não sei se o ano
Vai ser do mal
Ou se vai ser do bem
Se vai ser do bem
Do bem, do bem
Se vai ser do bem
Se vai ser do bem, do bem
Do bem!...

O que te guarda a lei dos homens
O que me guarda a lei de Deus
Não abro mão da mitologia negra
Para dizer que
Eu não pareço com você
Há um despacho
Na esquina pro futuro
Com oferendas
Carimbadas todo dia
E eu vou chegar
Pedir e agradecer
Pois a vitória de um homem
As vezes se esconde
Num gesto forte
Que só ele pode ver...

Eu sou guerreiro
Sou trabalhador
E todo dia vou encarar
Com fé em Deus
E na minha batalha
Espero estar bem longe
Quando o rodo passar!
Espero estar bem longe
Quando tudo isso passar...

25 de novembro de 2010

Amor por elefante

Concurso de Fotografia da National Geographic International 2009



Nazroo, um cornaca (condutor do elefante), posa para um retrato, tendo seu elefante, Rajan, com um mergulho na frente de Radha Nagar Praia em Havelock, Ilhas Andaman. Rajan é um dos poucos elefantes em Havelock que pode nadar, por isso quando ele não está se arrastando madeira na floresta, ele é usado como uma atração turística. A relação entre o cornaca e seu elefante normalmente dura toda a vida, criando um laço muito forte entre o animal eo ser humano. (Foto e legenda por Cesare Naldi)

Contaminado.

A vida deixou marcas, algumas se tornaram uma cicatriz, outras sumiram com o tempo, algumas clarearam, mas continuam aqui, mais leves; e outras penetraram tão fundo que foi obrigado a aprender que conviver com um enorme entrave dentro dele não era mais uma opção.

De tão acostumada, esqueceu que vive com essa limitação, esquece que tem um ponto, em que nunca pode ultrapassar, pois se avançar é capaz de perfurar mais fundo esse obstáculo que está instalado dentro. E quanto mais fundo colocar, pior será para lidar e depois para tratar e tirar.

Não existe remédio para curar essa dor, não existe nada no mundo que faça você tirar isso de dentro de você. O que pode ser feito é aprender diariamente a conviver e sobreviver com uma essência tomada por insustentáveis sentidos externos. E tentar permanecer íntegro e leal com suas atitudes e sentimentos, afinal de contas, todo mundo quer a mesma coisa.

A busca pela cura continua, nunca acaba. Só vai acabar quando eu ou minha alma desistir.

24 de novembro de 2010

Purpurina, parafina e serpentina: Realce.

Não se incomode O que a gente pode, pode, o que a gente não pode explodirá
A força é bruta e a fonte da força é neutra
E de repente a gente poderá

Realce, realce Quanto mais purpurina melhor
Realce, realce Com a cor-do-veludo, com amor
Com tudo de Real teor de beleza
Realce, realce, realce, realce Realce, realce, realce, realce

Não se impaciente o que a gente sente, sente,
Ainda que não se tente afetará
O afeto é fogo e o modo do fogo é quente
E de repente a gente queimará

Realce, realce Quanto mais parafina melhor
Realce, realce Com a cor-do-veludo, com amor
Com tudo de Real teor de beleza
Realce, realce, realce, realce Realce, realce, realce, realce

Não desespere Quando a vida fere, fere
E nenhum mágico interferirá
Se a vida fere Com a sensação do brilho
De repente a gente brilhará

Realce, realce Quanto mais serpentina melhor
Realce, realce Com a cor-do-veludo, com amor
Com tudo de Real teor de beleza
Realce, realce, realce, realce

23 de novembro de 2010

No olimpo

Dance Amy. Dance Valerie!

22 de novembro de 2010

... bem como uma segunda-feira cinza...

29

Perdi vinte em vinte e nove amizades
Por conta de uma pedra em minhas mãos
Me embriaguei morrendo vinte e nove vezes
Estou aprendendo a viver sem você
Já que você não me quer mais

Passei vinte e nove meses num navio
E vinte e nove dias na prisão
E aos vinte e nove, com o retorno de Saturno
Decidi começar a viver.

Quando você deixou de me amar
Aprendi a perdoar
E a pedir perdão.
E vinte e nove anjos me saudaram
E tive vinte e nove amigos outra vez

CANGOTE

Fiz minha casa no teu cangote
Não há neste mundo o que me bote
Pra sair daqui


Te pego sorrindo num pensamento
Faz graça de onde fiz meu achego, meu alento
E nem ligo
Como pode, no silêncio, tudo se explicar?!
Vagarosa, me espreguiço
E o que sinto, feito bocejo, vai pegar

Fiz minha casa no teu cangote
Não há neste mundo o que me bote
Pra sair daqui

19 de novembro de 2010

Solitate



Não importa a definição.
Não tem tradução.
É incomensurável.

saudade
sau.da.de
sf (lat solitate) 1 Recordação nostálgica e suave de pessoas ou coisas distantes, ou de coisas passadas. 2 Nostalgia.
3 Ornit Pássaro muito atraente da família dos Cotingídeos (Tijuca atra); assobiador. 4 Bot Nome com que se designam várias plantas dipsacáceas e suas flores; escabiosa. 5 Bot Planta asclepiadácea (Asclepias umbellata). sf pl Lembranças, recomendações, cumprimentos. S.-da-campina: o mesmo que cega-olho, acepção 1. Saudades-de-pernambuco: o mesmo que jitirana-de-leite. Saudades-perpétuas, Bot: planta da família das Compostas (Xeranthemum annuum).

18 de novembro de 2010

Servir bem para servir sempre! Onde?



Eu gostava quando vendia rocambole de chocolate com doce de leite, sonho fresquinho e pães bem branquinhos. Os três donos se revezavam durante o expediente. Às seis horas da tarde o cheiro do pãozinho invadia a casa da minha avó. Tinha fila para comprar pão, mas valia à pena, era tudo tão fresquinho e o preço era realmente justo. O brigadeiro era brigadeiro mesmo e o biscoito de polvilho era feito de polvilho. O leite tinha tipo, era b e vinha dentro de um saquinho. Minha avó sempre me dava um pacote de mini Chiclet´s e todo mundo me conhecia.

Ela continua na esquina, o nome é o mesmo, mas...
O pão é ruim, a padoca vive as moscas, não fazem mais rocambole, não vendem brigadeiro de verdade, o sonho se tornou um pesadelo e não existe mais mini Chiclet´s; minha avó morreu e a nostalgia daquela padaria se perdeu com o tempo e com o capitalismo selvagem.

Ninguém mais cumprimenta ninguém, trocaram os atendentes, os donos são chatos e mal educados, ninguém sabe que eu compro pãezinhos ali desde que eu me entendo por gente; os preços subiram agressivamente e o inacreditável aconteceu: ali a padaria não tem mais cheiro de pão e padaria hoje em dia é empório.

Desde quando a padaria não é mais a mesma?
Desde quando trocaram de dono?
Desde quando estou comendo o pão que o diabo amassou?
Desde quando ninguém mais faz fila?
Desde quando o Sr. Toninho é a única lembrança viva da minha infância? Deus, quem é o Sr. Toninho?
Desde quando eles servem mal para nunca mais servir?

Fante, eterno Bandini.



Você foi o primeiro e veio antes de todos.
O mais completo e sincero que eu já conheci.
Não poupa sentimentos. Ariano, deixa aflorar e fluir.
Romantizou o próprio sonho e conseguiu realizá-lo. Dividimos o mesmo sonho.
Gênio das lealdades sentimentais é o mestre em detalhar a vida de forma profunda e cômica.
Os anos nos separaram e nessa pequena história burlesca, não consegui ser Camila Lopez nem Rosa Pinelli; quem sabe um dia possa ser Helen Brownell?
Não importa o que se diga, mas como se diz. E você sabe dizer. E ainda vai dizer. E vai dizer muito.
Não existe medo diante das emoções.
Obrigada por ter existido.

O povo e o governo

Isto.

Aham

17 de novembro de 2010

Mãe de peixe...

"Tem gente que senta e chora e tem gente que se refaz. Tem gente que senta e pensa e tem gente que se reinventa. Tem gente que só vive pra lamentar e tem gente que só faz. Tem gente que vive do passado e tem gente que o transforma em livro. Tem gente que enterra a vida e tem gente que planta o sol. Tem gente que grita e esperneia e tem gente que chora baixinho.
... E essa gente que chora baixinho, chora só até a noite passar. E quando a noite passa, na esperade um novo encontro, senta na cama e LEVANTA, pra tudo recomeçar."


Cristina Di Cianni

11 de novembro de 2010

Eu e Eu...

"Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, depende de quando e como você me vê passar. Não me dêem fórmulas certas, por que eu não espero acertar sempre. Não me mostrem o que esperam de mim, por que vou seguir meu coração. Não me façam ser quem não sou. Não me convidem a ser igual, por que sinceramente sou diferente. Não sei amar pela metade. Não sei viver de mentira. Não sei voar de pés no chão. Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra sempre..."

Clarice Lispector

10 de novembro de 2010

Discussão filosófica a respeito do riso na internet - Inutilidade pública

Há uns dois meses, c decidiu que quando estivesse conversando comigo pelo gtalk, não expressaria sua risada com "hahahaha" ou "kkkkkkk", optou pelo "aaaaaaaa" só para não ter que apertar dois botões ao mesmo tempo. Preguicite.
O tempo passou, e hoje em uma conversa rápida, a opção do riso de cada um nos rendeu algumas risadas.
Desta conversa, sugiu a vontade de escrever sobre este assunto, mas achei que o tema não valeria um texto. Além daquela coisa: só foi engraçado na hora.
Sendo assim, publico a conversa na íntegra. O mais puro creme da sessão besteirol.
Go ahead!

e: valeu viu
obrigada pela força e por operar a minha úlcera
hahehehe
beijin
vou sair.
bjs
fala
c: aaaaaaaaaaaaaa
e: to aqui ainda
c: operar minha úlcera é bom
beijo'
e: esse aaaaaaa é o hahahahaha?
c: sim
e: beijos modáfócka
c: é mais fácil, preguiça do h
e: ok
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
beijo
c: beijos, apapu
tá vendo? vc não ri com mais liberdade e alegria só com o "a"?
e: é que a falta do agá, parece uma risada preguiçosa sabe?
c: mas é
e: nao
c: é isso
e: me sinto meiio limitada.
c: risada preguiçosa de computador
e: é quase um riso contido
c: aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
e: hahahahahahaha
c: aaaaaaaaaaaaaaaaaaa
e: kkkkkkkkkkkkkkk
c: para mim é libertador
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
e: acho que o "k" é melhor do que o "a"
c: kkkkkkkkk é horrível
e: hahahaha que bom
então liberta geral
c: parece que vc ri em inglês
e: solta o som dj
kkkkkkkkkkkkkkkk
pode crer
c: ninguém ri kkkkkkkkkkkk
eu: eu rio arrarrarrarrarra
c: é essa combina com vc
e: hahahaha o que faz com que o h substitua o r
c: rarararararara
e: bom é isso né. risadas a parte
c: não
e: vou me despedindo
c: são dois toques de qualquer jeito
e: hahahaha rarararara rrarrarrrarrra
sim são
c: o legal é meter um dedo apenas no teclado e soltar geral
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
e: o som é de rra, mas o efeito é hahaha
c: nem precisa tirar o dedo de cima
experimenta
e: kkkkkkkkk
c: aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
e: o k é involuntário
c: aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
e: enfia o dedo no k
c: aaaaaaaaaaaaaaaaaa
e: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
c: aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
aaaaaaaaaaaaaaaaaaa
e: noosa chega
tchau
c: aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
e: beijos
vc me mata
c: aaaaaa
e: nao to aguentando aqui
c: tô rolando de rir
e: eu tb
c: em voz alta
e: só que to contida
to tipo o seu aaaaa
c: ai, ai, ai
duas retardadas
e: bom beleza
Valeram minhas abdominais semanais
c: discussão filosófica a respeito do riso na interner
e: e quem ri assim ó: risos
rs
acho tão idiota
risos
c: é uma bosta
e: quer conhecer uma em ingrêis?
é assim ó
LOL
sabe o que significa?
e: essa é a mais mais das risadas
c: adorei o "põe o dedo no k e segura"
e: arrisca um palpite dessa? LOL ?
c: lol-biloba
e: NAO, MAS SIM: laughing out loud

c: lost on
e:essa é risada de nerd né
c: olha
quase
e: olhaaaa
c: q vem a ser o que?
e: que coisa né menina
rindo muito alto
c: aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
boa
e: entende?
c: então aqui poderia ser RMA
e: pronuncie assim: léfing au lau
sim com certeza RMA vamos aderir o RMA, né?
c: escreve um texto disso que vai dar ibope... nunca li nada a a respeito na net
e: pronto
c: sim, RMA
vamos fazer um teste e ver se pega?
e: vou usar nossa conversa como pano de fundo
vamos
mas então...
enfia o dedo no k e solta a franga
RMA
NAO MTO
c: vamos começar a espalhar e daqui a pouco serão milhões... dominaremos o mundo
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
e: RMA
ta vendo vc nao usou
nao dá
c: RMA
calma
RMA
RMA
rma
pode ser minúscula
rma
e: o segredo é que vivemos num país livre e podemos escolher a risada internética que melhor nos serve
c: com pregui'
eu: kkkkkkkkkkkkkkkkkk
c: preguiça
r..........................m.........................a.....................
bom deixa eu fazer o meu trabalho
e: kkkkkkkkkkkkkk
c: AES
e: vai lá
o que é AES?
ASSIM EU SOU?
c: agora é sério
RMA
e: sim
RMA
beijo
e: valeu modá
beijos
c: beijo'

Ai Se Sêsse



"Se um dia nois se gostasse
Se um dia nois se queresse
Se nois dois se empareasse
Se juntim nois dois vivesse
Se juntim nois dois morasse
Se juntim nois dois drumisse
Se juntim nois dois morresse
Se pro céu nois assubisse
Mas porém acontecesse de São Pedro não abrisse
a porta do céu e fosse te dizer qualquer tulice
E se eu me arriminasse
E tu cum eu insistisse pra que eu me arresolvesse
E a minha faca puxasse
E o bucho do céu furasse
Tarvês que nois dois ficasse
Tarvês que nois dois caisse
E o céu furado arriasse e as virgi toda fugisse"
Cordel do fogo encantado

Nesta longa estrada da vida.



Acho mesmo que essa distância abstrata está acabando comigo.
Vou preparar o cimento, separar as ferramentas e construir uma ponte. Sei que assim estaremos mais perto e a Estrada dos Amores entenderá a nossa saudade. Certamente aceitará essa construção. Com amor pode tudo.
Se acaso não gostar da ponte que eu construí para deixar de fazer existir essa distância, avise-me que eu dou um jeito. Desfaço o presente e volto pelo caminho mais longo e triste, só para não deixar de te ver. Vou sorrindo pela triste e estreita Estrada das Lágrimas. Com amor não existe resistência.

Desilusão



As pessoas amam, doam e recebem amor.
O amor já é puro e verdadeiro por si só, não precisa ser específico. Se for amor, é verdadeiro e único.
O amor é o sentimento mais sincero e bonito que alguém pode ter e sentir, não acredito em falso amor, acredito em entrega e saber aceitar, receber e dar.
A história só muda de figura, se o caso for questionar se é ou não amor. Aí sim, é outra coisa.
Se for amor, não existe contestação.
Amor é verdadeiro, sincero e único. Estamos entendidos?

9 de novembro de 2010

Release your fear



Ela acordou com medo de perguntar.
Sentia muita vergonha por ser tão perdida e por não saber como agir. Guardou sua saliva e jurou não incomodar ninguém para pedir informação. Ela não sabia como chegaria na praça das flores, mesmo assim não quis perguntar.
Dentro de um ônibus, próximo a avenida principal, ela ficou calada, não considerou ao menos perguntar ao cobrador, que parecia ser só mais um reles mortal assim como ela. Não sabia onde tinha que descer.
Arriscou o passeio e confiou em seu sexto sentido. Não sabia como, mas sabia que chegaria. Não incomodaria.
Ela abriu o livro e deixou que as linhas daquela página a guiasse. Realmente ela não sabia de nada, só sabia que precisava acabar com o medo e perguntar de uma vez por todas.
Não era uma questão de auto-suficiência. Ela não pode esquecer. Deve lembrar todos os dias de perguntar.
Ela não perguntou e continuou sem saber. Não conseguiu chegar a praça das flores e fez o caminho de volta. Foi dormir e trouxe com ela o medo para o travesseiro.

Impressão atual

Não fique surpreso se um dia você descobrir que suas teses eram furadas e que você não passa de um perdedor.
O jogo continua, não há tempo de se refazer. Mais dia, menos dia somos tomados por uma vontade incontestável de nascer de novo e melhores.
É fácil descobrir que isso é impossível, basta olhar ao redor e ver o cansaço na rosto do outro. Nem todo mundo quer se reinventar e nem todo mundo sente que isso seja uma necessidade.
Difícil é saber discernir o que é seu, o que é do outro e o que fazer com isso tudo.
A vida muda e tudo muda. A cor da nuvem não é mais a mesma. O céu anda esfumaçado de cinza, o sol queima cada dia que passa e a chuva demora a aparecer, mas quando aparece arrasa o chão.
Tudo tão diferente: você era mais adulto antes de se entregar a esta jovem felicidade instantânea de sentir um prazer vazio.
Você era mais capaz de olhar para o lado e perceber que existem pessoas como você.
Você deixou de ser aquela pessoa alegre e ingênua e agora é uma pessoa que corre junto com o barco; nunca mais deus suas braçadas, nunca mais buscou sua origem.
Você não lê mais sobre os desenhos que seu filho faz. Você não procura por ajuda, você é só e solitário. E sim, existe uma grande diferença.
Você é a alegria falsa de ser alguém bem resolvido e feliz. Não existe satisfação plena aos 18 anos de idade.
A briga com o espelho agora não existe, você aprendeu a olhar para fora e aceitar o seu melhor, só que se esqueceu de cuidar de dentro e perdeu a essência íntima e bonita que possuía. Era tão particular, mas acabou.
Esse labirinto arranca sentimentos e faz perder alguns valores. Não coma a sopa mágica de letrinhas. Corra nesta esteira atrás de sua recompensa. Seja mais semelhante ao idêntico ridículo de querer ser igual, mas admita.

How Deep Is Your Love

5 de novembro de 2010

Saravá

Todo mundo tem defeitos, ninguém é perfeito e saber disso me agrada muito. Só assim podemos melhorar o que não está bom e aprender com nossos erros e limitações.
Todo mundo tem o direito de acordar com o pé esquerdo, de ter o seu dia de fúria, de não querer dar bom dia, de se sentir um peixe fora d´água e ter o direito de viver como acha que deve. Mas, sabe aquela coisa preciosa que aprendemos desde pequenos? Aquela palavrinha mágica que não é por favor e nem obrigada, mas sim uma palavrinha que diz muito sobre quem somos e como encaramos a vida? A palavrinha mágica da vez se chama respeito.
Não é porque eu acordei de mal com o mundo que eu vou continuar brigando com ele.
Não é porque eu estou triste que eu vou sair chorando por aÍ no ombro de qualquer um.
Não é porque eu me acho o melhor do mundo que eu vou menosprezar o outro.
No nosso minúsculo mundo existem valores, princípios, regras de boa convivência e muito senso para tentarmos viver da melhor maneira possível.
A vida é tão maior do que as pequenezas impostas pelo homem.
Viva a vida e trate de cuidar das pessoas como se fosse você. O resultado será positivo.
Devemos agir diante da vida, já dizia o poeta:
“A vida não gosta de esperar, a vida é pra valer, a vida é pra levar”
Saravá!

Não é mesmo?

E não é que eu falei?
E não é que eu não guardei?
E não é que eu me livrei de uma úlcera?
E não é que o que mais vale é a atitude?
E não é que meu sono ficou mais pesado?
E não é que a verdade tem que ser sempre dita?
E não é que o que é justo é justo?
E não é que teve resultado?
E não é que a consciência ficou mesmo tranquila?

3 de novembro de 2010

Sem opção, por natureza.

Pensar, pensar, pensar e pensar.
Pensar tanto que chega a doer a cabeça.
Pensar tanto para sentir as emoções.
Pensar tanto para sentir-se vivo.
Pensar para elaborar.
Pensar em qualquer coisa para esquecer.
Pensar positivo para manter a energia boa do corpo e da mente.
Pensar negativo para não assassinarmos ninguém.
Pensar rápido para poupar tempo.
Pensar devagar para lembrar com cuidado.
Pensar lentamente sobre aquela noite sincera.
Pensar com alegria da saudade que fica.
Pensar com tristeza daquela briga besta.
Pensar para calcular.
Pensar para não errar.
Pensar para aceitar.
Pensar é bom.
E quando não pensamos? E quando estamos com falta de ideias, fatos e sensações? Quer dizer que morremos? Quer dizer que estamos em coma? Quer dizer que não somos racionais? Quer dizer que nunca mais seremos os mesmos?
Será que é mesmo uma fase?
Será que voltaremos ao normal?
Só de pensar no vazio mental, a questão de ser desprovido de ideia, sentimento, sugestão e sensação, faz pensar.
É mesmo impossível não pensar?

27 de outubro de 2010

Baderna.

Expressar e justificar sentimentos de forma contrária para causar menos dor. Irrelevante!
Toda mudança gera mudança e faz diferença. Não importa a força, o tamanho ou a dimensão. O que é, é. E isso não muda!
O buraco dentro da mão continua aumentando e mudando de cor.
A inconstância de serenidade toma o corpo e grita pedindo socorro. É quase como estar dentro de uma sala cheia de pessoas, gritar alto, bem alto e ninguém ouvir o sua voz.
A indignação é algo que nos amedronta, causa tanto susto que não sabemos lidar com isso, e assim, nos conformamos com o medo de forma ridícula e desleal. Ok. Let´s cover the sun with a sieve!
Já reparou que quando somos irônicos ou estamos indignados, aborrecidos com alguma coisa, dizemos que a coisa é engraçada? Na verdade, não tem nada de engraçado. Engraçado é dizer que uma coisa é engraçada, quando na verdade não tem um pingo de graça. Viu?! Sem graça alguma!
Nomenclatura.

14 de outubro de 2010

Carta para o futuro

Quem é você senhor Futuro?
Eu só ouço falar de você, infelizmente nunca consegui te encontrar. Toda vez que tento te alcançar você foge e não deixa pegadas.
As pessoas aguardam esperançosas a sua aparição. Especulam sobre a mudança que você causa e zelam repetidamente o fato de você pertencer a Deus. Que Deus? Ele existe?
Talvez você seja alguém com todas as respostas... Talvez você seja a resposta!
Aqui o Presente anda enciumado de você. Ele não dá conta de todas as mazelas que acontecem no mundo, ele não consegue trazer uma nova luz às pessoas.
Ele não tem capacidade de dar paz e fazer nascer um dia colorido. Está fora de controle e não sabe o que fazer para melhorar a situação. Não tem ideia em como vai nos preparar para o dia em que conheceremos você. Se é que isso é possível...
Aqui o senhor Presente tenta nos mostrar um pouco sobre você, nos alerta diariamente, mas a tentativa se torna um verdadeiro fracasso, pois ninguém quer saber. Não temos tempo para pensar em você! Estamos preocupados com o nosso trabalho e com o nosso dinheiro. Não queremos pensar em você, afinal de contas você está longe e é inimaginável, por isso a gente esquece e deixa você para amanhã...
O Presente está ficando cada vez mais deprimido, cada dia que passa é uma nova desilusão. Ele sofre com a violência, chora com as mortes, se revolta com a terrível crueldade da humanidade e ainda tenta ser um rapaz otimista. Não consegue e por isso vive frustrado.
O Passado anda esquecido, ele bem que tenta ajudar o Presente a mudar o rumo das coisas, tenta com vontade lembrá-lo que as coisas podem ser mais leves e que qualquer mudança pode ser melhor para chegarmos ao nosso objetivo com um pouco mais de felicidade e satisfação.
Quem sabe um dia a gente se encontre e até ria de tudo isso. Um dia podemos rir e perceber que o presente não era tão deprimido assim... Na verdade ele era forte e lutava para te encontrar e ser alguém melhor. Um dia vamos lembrar com saudade que o Passado continua lá e que, de certa forma, vai sempre ajudar o Presente a seguir em frente. E você, senhor Futuro, espero que deixe de ser essa “coisa” intocável e sem pistas, espero que você me encontre e faça parte da minha vida, só assim poderei observá-lo do mesmo modo como vivo o Presente.

1 de outubro de 2010

Vem cá...





Sustentabilidade emocional

Flores, madeira, mato e parede - o chão é testemunha das marcas que ela deixou. A parede azul não tem nada de céu. O inferno é branco, denso e claro. Não há escuridão, não há risco, não há precaução, não há cor. Não há ponto pra marcar, não há lição pra tirar, erros para consertar, nem ao menos um debate para argumentar. Não há regras, jogadores, adversários ou comparsas. É você com você mesmo, dentro de sua própria raiz.
A cor do jardim denuncia a falta de entusiasmo e satisfação. Não existem borboletas dentro dele, somente moscas varejeiras tentando incansavelmente sair da forma que não lhe serve.
O molde clássico da felicidade, histórias da carochinha, conselhos e ensinamentos que não se encontram na cartilha, ainda bem, ele não segue e nem acredita nesta maldita cartilha. Aprendeu a fazer do teto seu irmão gêmeo. O calo do coração foi cuidadosamente curado com gotas de alfazema, amor e limão. O amargo foi embora junto com as portas velhas e descascadas. Não existe melodia, não existe filme ou livro, a leveza do ser queimou a mão do amigo e o fluxo impediu o sentido de parar para acudir. Vazio.

30 de setembro de 2010

Where do you think I got this guitar that your hearin' today?

Crazy Fool

Lovefool



Dear, I fear we're facing a problem
You love me no longer, I know
And maybe there is nothing
That I can do to make you do

Mama tells me I shouldn't bother
That I ought to stick to another man
A man that surely deserves me
But I think you do...

So I cry, and I pray, and I beg

Love me, love me
Say that you love me
Fool me, fool me
Go on and fool me
Love me, love me
Pretend that you love me
Leave me, leave me
Just say that you need me

So I cry and I beg for you to
Love me, love me
Say that you love me
Leave me, leave me
Just say that you need me
I can't care 'bout anything but you...

Lately I have desperately pondered,
Spent my nights awake and I wonder
What I could have done in another way
To make you stay

Reason will not lead to solution
I will end up lost in confusion
I don't care if you really care
As long as you don't go

So I cry, I pray and I beg

Love me, love
Say that you love me
Fool me, fool me
Go on and fool me
Love me, love me
Pretend that you love me
Leave me, leave me
Just say that you need me

So I cry and I beg for you to
Love me, love me
Say that you love me
Leave me, leave me
Just say that you need me
I can't care 'bout anything but you...
(Anything but you...)

Love me, love me
(Say that you love me)
Fool me, fool me
(Go on and fool me)
Love me, love me
(I know that you need me)
I can't care 'bout anything but you...

You and Me on a Jamboree!

YOUANDMEONAJAMBOREE Apresenta:

Jurassic Sound System & Copasetics Sounds, Aggrotones da Argentina e um Lounge surpresa com Kulcha Sounds e Ogi rimando nas bases mais pesadas e inusitadas. A melhor seleção de Ska, Rocksteady e Early Reggae. O CCPC vai ficar miúdo.
Quando? 2/10/10 à partir das 23hs

Mais informações no flyer:

tranquillità





Estampa

29 de setembro de 2010

High Tide Or Low Tide



Ela cozinha, pinta, borda, cria, abraça, conta, acolhe, canta, faz as unhas, é engraçada, tem um coração maior que o mundo, é a mais prendada de todas, é sábia, sensível e profunda. Assim como eu, chora por qualquer coisa. É a mãe de todas.

A risada dela é muito divertida. É chique, elegante e até um pouco viadinha. Tem um corpinho de dar inveja a muita menina de 15 anos, é um mulherão, forte e de fibra, dentro dela mora uma menina, cheia de meninices e mimos pronta para conquistar o mundo todo. A melhor amiga da escola.

A leoa do terreno é metódica, inteligente, esperta e cheia de truques. Organizada, é capaz de organizar a nossa vida, e esquecer-se da dela. É forte, determinada e sabe o que quer. Aquele papo do coração de mãe, foi feito para ela, sempre cabe mais um mesmo. E enquanto ela acolhe novas irmãs, o coração dela transborda de amor e alegria. É a irmã mais velha.

Ela tem uma loucura divertida e até serena. A força dela não é desse mundo. Uma das pessoas mais fortes que eu já vi. Tem uma luz que brilha longe. É profunda, misteriosa e espirituosa. Ainda bem que a cabeça dela é grudada no pescoço. Consegue transformar o chato num lugar divertido e confortável de estar. É uma espécie de irmã do meio.

Ela é livre e encara o desafio de se equilibrar na corda da própria vida. Não adianta Power and balance. Ela sabe viver e é a mais corajosa. Encara desafios, limites e novidades como se fosse a coisa mais normal do mundo. Divertida e intensa, ela sabe viver, mesmo que o dia não tenha valido a pena. A caçula foi pro mundo e não voltará mais.

Inspirado em todas as mães, irmãs, primas, avós e tias. Amiga.

27 de setembro de 2010

Iguais até no signo!



Ele tem 11 anos, se não fosse meu irmão passava fácil por meu filho. Ele é engraçado e adora dar um passeio por aí. Fala mais que a boca, adora essa música e canta que é uma beleza. Gui, essa aqui é pra você! Aperta o play e solta o gogó, tranqueira!

24 de setembro de 2010

A Short Love Story

A SHORT LOVE STORY IN STOP MOTION from Carlos Lascano on Vimeo.

R. Desembargador João Paes

Ela é do tempo do bob lá do pina de copacabana
Ela é do tempo do bob lá do pina de copacabana
De tarde na praia o que ela gosta é de fumar e beijar seu noivo de tarde na praia o que ela gosta é de fumar e bejar seu noivo.
Ela é do tempo do bob lá do pina de copacabana
Ela é do tempo do bob lá do pina de copacabana
De tarde na praia o que ela gosta é de fumar e beijar seu noivo de tarde na praia o que ela gosta é de fumar e bejar seu noivo.

É Macaxeira, Imbiribeira, Bom Pastor,
É o Ibura, Ipsep, Torreão, Casa Amarela,
Boa Viagem, Genipapo, Bonifácio, Santo Amaro,
Madalena, Boa Vista, Dois irmãos, é o Cais do porto,
É Caxangá, é Brasilit, Beberibe, CDU,
Capibaribe e o Centrão, Rios.
Composição: otto

23 de setembro de 2010

Zelumen


Inquietação mental:
Sem discurso, sem nomenclatura, sem idade, sem cor, sexo, raça, religião, grau de instrução... Sem limite.
Não se pode argumentar com o coração se a cabeça não sossega e não respira.
Qualquer suspeita ou receio, causa ansiedade e rivalidade.
Sou o meu adversário. Essa briga é minha. Minha disputa é perene.
Um para a cabeça, zero para o coração.

21 de setembro de 2010

Passei o pito


O palanque do coreto está vazio e encardido.
Há muito anos, ninguém ousa pisar o solado no tablado.
O vivório, continua na antiga praça XV, próximo à ladeira da preguiça.
Os visitantes curiosos, fotografam e passeiam, tentam ver se encontram alguma coisa. Nada além do vento e das folhas secas; dos tempos de Afonso Pena.
Os curiosos visitantes sentem-se à vontade perambulando pelas feiras livres, tudo é nostálgico e permitido. Até mesmo o tal palanque parece não ser proibido.
O grupo de indiscretos cresce na medida em que a voz começa ecoar. Mas que voz é essa?
É a voz da força. Força das promessas. Arrogância em fazer parte da classe política, especial e ilegível. O jeito esnobe em ordenar e confundir as palavras: pedir virou mandar e mandar é agora a nova lei! Não existe semelhança, não existe ser humano. Existe você e eu, e nesse picadeiro, ainda bem que não somos iguais!
Veja sua feira residencial. O Estado virou sítio. O caixote que você arrumou é muito pequeno, o sol quente ardendo no ombro não é demonstração de sacrifício, além das barracas e pedaços de pau, os únicos ouvintes são as laranjas.

Domingo tem cara de...


Nós!

14 de setembro de 2010

Um flit paralisante qualquer...



Eu vou é mandar você pra...



Você que ouve e não fala
Você que olha e não vê
Eu vou lhe dar uma pala
Você vai ter que aprender

Você que lê e não sabe
Você que reza e não crê
Você que entra e não cabe
Você vai ter que viver

Você que fuma e não traga
E que não paga pra ver
Vou lhe rogar uma praga
Eu vou é mandar você...

11 de setembro de 2010

Oh Hanna!


Clique no link Oh Hanna e confira, mais um novo clássico de Ogi.

9 de setembro de 2010

Corre, filha.



O lado feio e egoísta. O playground da arrogância. A metade invisível e insensível. A parte que não se encaixa dentro de nossas salas. O chão frio e cruel que acomoda a sola. A parede falsa que não sustenta sequer um fiapo. O desgosto de um só ser que desemboca no esgoto. A palavra que não denuncia nem em imãs de geladeira. O som agudo da campainha que incomoda e irrita. O silêncio de uma casa em chamas às gargalhadas. E o pó que se espalha para cima do tapete. Irreal e honesto, assim eu pinto meus quadros.

8 de setembro de 2010

This little girl of mine



Tosco como nosso amor incompreendido!

6 de setembro de 2010

what a bam bam!

2 de setembro de 2010

DEBORAH'S THEME



Desculpa ai, mas essa aqui é minha!

Vem na minha: Vote Ogi!



http://360grausrecords.ucoz.com/?sms_ss=twitter

http://vmb.mtv.uol.com.br/votacao/rap


Fortaleça!

1 de setembro de 2010

Noi due innamorati come nessuno al mondo.


Indivíduo humilde



O indivíduo fala que sim, mas ele não se segura sozinho, tem pai, mãe, irmã, tio, tia, papagaio, periquito, gato e cachorro.
O indivíduo precisa diariamente afundar o seu sapato no peito alheio e afirmar veemente que é o "sabe tudo" e que nunca erra - Ah, se ele soubesse que o mundo erra e vive errando e quanto mais ele renegar os erros, mais errado vai ficar e mais difícil será aceitar.
O indivíduo se engana, pois pensa que carrega seus amores e suas dores todas sozinho. Não ele não consegue carregar nem o terço de sua missa.
O indivíduo faz pose, acha que é bem-vindo e faz-se parecer legal, na verdade é um mala, chato, arrogante, pretensioso, oportunista, egoísta, feio e prepotente.
O indivíduo é alheio a tudo, vive numa bolha e não consegue manter relações com ninguém.
O indivíduo tem medo de encarar a sua realidade. Tem sobrenome, mas esconde, pois tem vergonha.
O indivíduo se espalhou na multidão, o indivíduo transformou-se numa cidade, porém não faz parte da coletividade.
O indivíduo não se divide, mas cada vez mais se multiplica.
O indivíduo está perdido e não quer se encontrar.

27 de agosto de 2010

O Homem de um Braço Só

Com um braço só,
Já fiz o que você não faria
Acho que era covardia,
Eu ter dois braços também
Com um braço só,
Eu já dei muito trabalho
Carteei muito baralho
Bem melhor do que ninguém,
Com um braço só,
Já dei tapa em vagabundo
Dei a volta pelo mundo,
Mas também já fiz o bem
Com um braço só
Vou viver a vida inteira
Mandando em Madureira
E em outras terras também
Com um braço só,
Eu comando na avenida
A minha Portela querida
E que me quer tanto bem

João Nogueira

Amor intemporal


Soneto de Fidelidade

De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.


Vinicius de Moraes


Fotos de Marrie Bot
Clique no título e confira o portfólio!

When we were kids...




[Fate Wilson]
Okay, I remember the days
High Rise, Lil Lefts, Even Stevens and Faze
Troops Lotto and BK's those was the days
High tech boots spray paintin' wit'cha name
T-shirts airbrushed that read the same
They carryin Bone's chain
One gone but yo we miss ya'
Harris photos school shots can you remember
Bury him told his bitch go to the perm and die
Didnt lie shot his-self in the head with the 4-5
When she disobeyed hand off clated craze
Just to reiterate dog those was the days
Fo' da invasions of hatas I aint cool to mile around
Use to get down at True Flavas bumpin Key Lo
Walkin' damage cross colored and Paco
While play more step than talent shows
Prom nights tux and cane know its so cool
Fuck them new model cars we ridin' old school (old school)

[Keon Bryce]
We was runnin so hard
Hard to survive
Cause eventhough we were young
We had to stay strong
No matter what we went through
It was me and my crew
And thats how we win
When we were kids

[Fate Wilson]
In 3 months we stayed in Jamestown
Hamwood and Diplomats
Played with Transformers, G.I. Joe's and Thundercats
We was lovin' that
Before to started jackin jacks
For notes from Red Oaks had folks scared to come through
Collis Park after dark
Crown Victorias police armored cars
Be aware...wang wiggas was out there
But we didnt care kids was gettin' stabbed and ditched out there
To busy playin'...Double Dare
You touched shorty on the ass that's a bet
Want ya Kool-Aid and sugar smack ya hands and say sweat
It's mine now place it in my Louie Vaton pouch
Thump a nigga on his knuckles make him say ouch
Slout socks box Chevy Caprice
Hot knees cut da holes Disturbing Tha Peace
Wit no conscience broke niggas call em nonsense
No com-mission little faded payin' homage

[Keon Bryce]
We was runnin so hard
Hard to survive
Cause eventhough we were young
We had to stay strong
No matter what we went through
It was me and my crew
And thats how we win
When we were kids

[Ludacris]
I had a Long John but no Silver
No gold or plat
I was simply red from the years I been holdin' back
With 2 sides to a book I lick stamps and light matches
And set fires in garbage pales and cabbage patches
A child of the corn been wild since I was born
Climbin' over barb wire clothes got torn
Shoes got muddy and my click turned cruddy
Wherever I go they went they my buddy
I brush teef brush naps and cause treats
Dreamin' of Cadillac with wheels and plush seats
Cats with gold teeth and raps with such beats
Macks with no grief and some sacks of green leaf
When I loaded my cap gun I was ready for ACTION!
Starin' at beer cans and a moment to crack one
Wanna hang with the big boys and play with the big toys
And 'buse the people makin all that gotdamn noise

[Keon Bryce]
We was runnin so hard
Hard to survive
Cause eventhough we were young
We had to stay strong
No matter what we went through
It was me and my crew
And thats how we win
When we were kids

26 de agosto de 2010

Eu juro que é melhor...



loucura
lou.cu.ra

sf (louco+ura2) 1 Estado de quem é louco. 2 Med Desarranjo mental que, sem a pessoa afetada estar ciente do seu estado, lhe modifica profundamente o comportamento e torna-a irresponsável; demência; psicose. 3 Ato próprio de louco. 4 Insensatez. 5 Aventura insensata. 6 Grande extravagância. 7 fam Alegria extrema, diabrura: Loucuras das crianças. 8 fam Propensão excessiva; mania: Loucura pelo futebol. 9 fam Despesa desproporcionada. Antôn (acepção 4): siso.

demência
de.mên.cia

sf (lat dementia) 1 Med e Dir Forma adquirida de loucura, que se manifesta pela obliteração mais ou menos acentuada das faculdades sensorial e volitiva do paciente, que revela incoerência de idéias e ações, tornando-se por isso psiquicamente inadaptável à convivência social, e, juridicamente, incapaz de dirigir por si mesmo a sua pessoa e os seus bens. 2 Insensatez, loucura. 3 Procedimento insensato. D. paralítica: menin¬gen¬ce¬falite sifilítica crônica, caracterizada por demência progressiva e paralisia generalizada, finalmente fatal. D. precoce: perturbação mental caracterizada pela perda da afetividade, perda da iniciativa e associação extravagante de idéias. D. pré-senil: demência que começa na meia-idade e leva a uma das formas de demência senil. É causada por arteriosclerose cerebral. D. senil: forma de deterioração mental na velhice, manifestada por uma tendência para a confabulação, perda da memória de acontecimentos recentes, irritabilidade e agressividade.

insanidade
in.sa.ni.da.de

sf (lat insanitate) 1 Qualidade de insano. 2 Demência. 3 Falta de juízo.



Minha vida me mantém afastada da minha própria loucura.

25 de agosto de 2010

FELICIDADE GERA FELICIDADE



Ainda há muito que ser feito para que a arte atinja um maior número de pessoas. Existe uma barreira e as pessoas muitas vezes se limitam a conhecer o desconhecido justamente por acharem que para ter contato com a arte é necessário entender do assunto, e isso é um obstáculo que as próprias pessoas criam. Sendo assim, aproximo-lhes da arte de uma mulher original e diferente. Apresento-lhes um pedaço do trabalho e da artista plástica, Tati Andimena.

Há muito que dizer sobre a artista plástica paulistana Tati Andimena. Formada em comunicação social, Tati passeou por diversas tribos, viajou para muitos lugares, conheceu culturas distintas, se reinventou e descobriu que não dá para classificar sentimentos e emoções. Dedicou dez anos de sua vida ao surf, parou de comer carne há um ano – Tati é ovo-lacto-vegetariana – é iogue por paixão e talento, e hoje aplica sua energia a arte. Numa conversa despretensiosa, Tati abriu seu quaternu de arte e contou um pouco de sua história e como seu trabalho é produzido.

Aos 24 anos, Tati trabalhava como assistente de arte em uma agência de comunicação e buscando aprimorar seu talento em design gráfico, iniciou pesquisas ao lado do diretor de criação, sobre a união da arte plástica e gráfica. Da curiosidade nasceu o interesse e desde então ela se aventura dentro do mundo das cores, das linhas e do abstrato. Um ano após a latente vontade de novas descobertas, foi apresentada ao artista plástico Claudinei Roberto, responsável pelo ateliê OÇO. Começou então, a ter orientações artísticas e encontrou um novo sentido para a vida.

Tati acredita que cada um possui uma interpretação sobre o seu trabalho de acordo com a realidade e a vivência no mundo. Não segue nenhuma linha específica, gosta de cores e suas combinações. Entrega-se de corpo e alma às emoções impostas em sua rotina e doa diariamente o seu trabalho ao mundo de forma simples e singular.

No momento Andimena, trabalha em cima de colagens e pinturas a óleo com combinações cromáticas, mas adianta que nada impede de trabalhar apenas com tons de preto e branco. Ao mesmo tempo em que se doa ao trabalho que desenvolve, Tati aceita de peito aberto todas as sensações que o trabalho proporciona, seja em técnicas novas ou em reedições de seus trabalhos.

Seu ensaio sobre Colagens surgiu quando ela resolveu resgatar desenhos de infância e colocar em um caderno. Olhando seu álbum de infância, Tati começou a se desenhar e unir as duas coisas - ela descreve que a sensação que lhe tomou foi muito feliz e significativa - naturalmente as cores aparecerem em sua frente e desse modo, o fundo colorido já estava lá. A mistura desses elementos deu origem ao trabalho Colagens de Infância.
Depois deste ensaio, Tati conectou outros elementos e novas experiências, e eis que nasce seu segundo trabalho com colagens, Colagens Flamencas - exposto na galeria Cinesol em dezembro de 2009.

Reunião do Ateliê OÇO com o crítico de Arte, Paulo Galina.

Sessão de modelo vivo


Com suas próprias palavras, Tati conta como foi o processo deste trabalho:

Por que a dança flamenca?
Uma amiga viu uma vez um caderno meu com desenhos de modelo vivo e me disse que gostaria de posar para mim, eu não imaginava como desenhá-la, até que um dia sabendo que ela era apaixonada por dança flamenca, propus que ela posasse para mim em poses de flamenco, de alguma forma sabia que o lado feminino dela se revelaria naquele momento, foi uma experiência maravilhosa porque eu tive que dirigir a sessão de modelo vivo, captar os movimentos da dança flamenca sem entender nada de flamenco. Mais uma vez me vieram sensações cromáticas e decidi transformar aqueles desenhos em colagens também.

Sua amiga foi o modelo e a inspiração para este projeto, você sabe dizer como foi essa experiência para ela? Ela gostou do resultado?
Disse que foi uma experiência maravilhosa e fez voltar a vontade de dançar flamenco. Ela curtiu sim, ao ver as colagens na exposição ficou emocionada e disse que ficaram muito flamencas.

Qual é o material usado nas colagens?
Papéis coloridos recortados e desenho com nanquim.


GOSTO DO FREGUÊS:

As colagens Flamencas são vendidas por R$300,00 sem moldura e R$400,00 com moldura. Cada obra é única e por isso não existe regra de tamanho. Exceto as colagens abaixo expostas na galeria Cinesol, que foram feitas com a medida de 42x59,4cm.
Tati nunca trabalhou sob encomenda, pois acha que essa exigência limita um pouco a criatividade, mas diz que dependendo da encomenda topa o desafio numa boa.
Tati Andimena participa de algumas exposições coletivas na Galeria Cinesol do Ateliê OÇO e publica alguns de seus desenhos em seu blog, onde ela escreve seus sonhos e experiências.











Colagens no tamanho 42x59,4cm


MAIS INFORMAÇÕES:
Email: tati.andimena@yahoo.com.br
Celular: 55 11 8114 5564
Twitter: http://twitter.com/tatiandimena
Blog: http://www.andimenaspbrasil.blogspot.com/
Ateliê OÇO: http://www.atelieoco.com.br/